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Colégio Alfa CEM apoia a preservação do Bosque Marapendi

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O projeto foi desenvolvido em parceria com a Associação Bosque Marapendi – ABM começa a ser implantado transformando a área em um ponto cultural e de educação ao ar livre.

Árvores do Bosque Marapendi começam a ser identificadas

  O Bosque  Marapendi, umas das preciosidades da região, agora tem ainda mais atrativos para incentivar o contato com a natureza. Em 02 de fevereiro, a Associação Bosque Marapendi e o Colégio Alfa CEM Bilíngue iniciaram a implantação do projeto “Cada árvore um nome”, uma iniciativa voltada para a identificação das cerca de 450 espécies presentes no local.

  Palmeiras imperiais, jerivás, paus mulatos, nespereiras (nêspera – mistura de ameixa com pêssego) e goiabeiras estão entre as primeiras espécies identificadas com placas contendo seus nomes populares e científicos. E ainda há muito para ser descoberto nesse espaço tão rico que completa, com carinho, os lares dos moradores dos condomínios associados.Para Marcar o início da implantação, o Alfa CEM convidou sua equipe de recreadores para entreter as crianças para entreter as crianças com pinturas e artes com massinhas, e complementou as atividades oferecendo uma mesa de frutas como café da manhã. O presidente da ABM, Gastão P. da Cunha Filho, agradeceu a presença de todos e falou sobre a iniciativa: “Nós, considerando a humanidade como um todo, estamos  em débito com a natureza e o saldo devedor é grande. Por isso, vejo como responsabilidade de todos nós toda e qualquer forma de atenção e preservação à natureza e esse projeto tem isso em sua raiz”.

A diferença através do convívio

  A sugestão para desenvolver tal trabalho veio do morador Antonio Carlos Figueiredo (cond. Itapoã – Jatiúca) assim que a atual gestão foi eleita. O presidente tomou-a como uma missão e foi incansável na busca por uma instituição que pudesse colaborar com essa importante realização para toda a comunidade. Para o Colégio Alfa CEM Bilíngue, que tem como um dos objetivos a preservação da natureza e a preocupação em manter o tema constantemente em seu cronograma de ensino, na teoria e na prática, foi muito gratificante poder abraçar o desafio ao lado da ABM. O coordenador da Direção Corporativa da rede Alfa CEM Bilíngue, Maurício Calazans, agradeceu a oportunidade: ”Acreditamos que educação de verdade se faz com a comunidade. Por isso, selamos essa parceria com a Associação no intuito de ajudar a preservar, educar, e conscientizar os moradores do entorno”.

  Educar através do meio ambiente na prática, indo além dos livros e dos computadores estando ‘no quintal de casa’ é uma vantagem a ser aproveitada. O Bosque Marapendi, muitas vezes visto somente como local de passagem, precisa ser visto como um espaço  além disso: “No relacionamento com os nossos semelhantes, é muito importante identificar as pessoas pelo nome, é importante saber que você mora ao lado do ‘João’, trabalha com o ‘José’ e é sobrinho da ‘Maria’, por exemplo. E assim também deve ser no relacionamento com esses seres vivos que nos cercam, nos acolhem, nos oferecem sombra e proteção a nossa fauna e purificam o nosso ar. Nada mais justo identificarmos as nossas árvores pelo nome”, completou o presidente da ABM.

  Ao ver a divulgação em seu condomínio, a engenheira florestal Marina Coutinho (Cond. Saint Tropez) programou-se para estar presente e acompanhar esses primeiros passos da implantação: “Acho que as pessoas se sentem separadas da natureza, mas é preciso, mas é preciso entender que estamos  todos conectados ao meio ambiente e essa identificação das espécies pode contrinuir muito para aumentar essa percepção. A partir do momento que entendemos a quantidade de recursos, riquezas e belezas naturais que temos, conseguimos respeitar mais, preservar, envolver-se mais em busca de uma melhor qualidade de vida, de um futuro melhor também repensando os nossos atos em relação ao que nos cerca.  Experiência duradoura

 O Bosque também foi presenteado com uma muda de abacate por uma querida moradora do entorno. Em princípio, o brotinho serviu como lição prática para ser netinho: “Plantei para que ele visse como nascia a fruta e já fiz isso com feijão e outras plantas. Fui criada em uma fazenda em Jaguarembé, distrito de Itaucara (RJ), e aprendi essa parte prática desde criança, tomando leite tirado da vaca na hora, criando porcos e fazendo colheita na horta somente do que seria consumido no dia. Só comprávamos sal e querosene para gerar a luz”, relembra Maria José Lessa Peres, cond. Costabella.  Sua história de vida daria um livro e algumas das páginas foram ressaltadas em sua memória durante o evento comemorativo: “Foi uma ótima iniciativa e nesse passeio de hoje, que chamou a atenção de todos nós para as árvores do Bosque, relembrei a minha infância e a minha juventude toda. Essa área, para mim, é muito especial”, emociona-se Sra. Zezé.

  No total, dez espécies foram apresentadas inicialmente pelo presidente durante o passeio com os presentes, no qual foram ressaltadas algumas curiosidades das árvores já identificadas. Além de algumas das crianças, também descerraram as placas, a convite do presidente, o vice-presidente Amaury Martins; o coord. da Direção Corporativa da rede Alfa CEM Bilíngue, Maurício Calazans; diretor do Patrimônio Jorge dos Santos, diretora de Meio Ambiente, Marialva Passos; diretora Social, Janete Martins; a diretora Cultural, Edna Passos; e a colaboradora da pasta Sociocultural e coord. comercial da Revista ABM, Ilma Novaes. Passeie pelo Bosque Marapendi e saiba mais sobre quem está ao seu lado!

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